Aproveito também para vos informar que, desde ontem, as mulheres dos militares do Burundi e do Congo estão em greve, supostamente, porque não gostam que os maridos passem muito tempo fora de casa. Principalmente de mãos dadas com outros militares, acrescentaria eu...
4 comentários:
Estou solidária com essas mulheres!
É uma das poucas greves com sentido!
Bj
Malta!!
Pois e estou aqui em Zanzibar e por muito que gostasse nao vou conseguir postar nada ate chegar a Bujumbura, porque a internet aqui e horrivel..
De qualquer maneira fica aqui um grande abraco ao meu amigo Francuah que vejo que aproveitou a minha ausencia para postar uma ftg de dois homens de mao dada sem ser obrigado a incluir aquela em que ele proprio aparece de mao dada (e sorridente) com outro homem!! lol
Terca feira estarei de volta a Buja para os ultimos 2 meses desta viagem! POr aqui posso dizer que ontem tive um encontro com uma baleia e um monte de outros peixes no nosso primeiro dia de mergulho e no dia antes desse tive um encontro com deliciosos croissants aqui no hotel!! lol
Um grande abraco a todos!
Eduah
Olá, Tankanika Boy.
Esta é no singular, uma vez que o outro se foi embora e anda de mãos dadas com baleias em Zanzibar...
Fiquei impressionado com essa tradição burundesa e estou de acordo com a minha mana em relação à justeza dessa greve. Mas em que é que ela se traduz, afinal? Como é que as respectivas mulheres manifestam o seu descontentamento? Não lhes preparam as refeições, não lhes lavam a roupa, ou usam de métodos ainda mais radicais?
E já agora, Françuah, ilucida-nos sobre se a prática é tão generalizada assim e sobre quais são os respectivos motivos? É para não se perderem uns dos outros quando andam na selva, ou significa mesmo que a modernidade também já chegou aí(e porque não?, perguntaria eu)?
Beijos e saudades.
uau encontraste uma internet mais lenta que a do burundi, isso é brutal!!!
Nao percebi muito bem as razoes da greve (nao falo kirundi)mas aqui é costume os homens andarem de mão dada, é sinal de amizade. A nós, muitas vezes nos tentam dar a mão, mas há sempre maneiras de fugir: pegar no telemovel, etc... Enfim, tradição, mas no burundi, neste caso, não me apetece muito ser burundes...
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